Menos de 1 semana após a fantasiosa boa notícia já começaram a aparecer as denuncias de ações por parte das concessionárias de cargas, a MRS está evitando a circulação do "expresso pai da aviação" assim como fez com o trem Barrinha no RJ e assim como as demais concessionários fizeram e farão nas suas respectivas áreas de atuação.
Desde muito antes da privatização está claro que não se investiria verdadeiramente em trens de passageiros, os poucos que ainda se auto sustentavam dentro da RFFSA foram sendo paralisados em qualquer ponto onde atrapalhassem a circulação de trens de carga, como no caso do trem macaquinho (clique), até serem extintos completamente em 1996 ás vésperas da privatização, para que não "assustassem" investidores.
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