domingo, 28 de agosto de 2011

Lá vai o bonde descendo a ladeira

Segue o estado do Rio de Janeiro, incorrigível, tomado pelo poder descontrolado da máquina corrupta do governo. O inabálavel estado homicida, não medirá esforços para acabar com com os mais que centenarios bondes de santa teresa o último sistema ainda operante da estatal CENTRAL logística, uma mina de ouro propositalmente sub-aproveitada pelo governo e que será entregue de bandeja para algum banco estrangeiro encher os bolsos as custas da destruição de uma parte da memória histórica brasileira.
Cabral o neo-liberal segue com seu lema, é literalmente privatizar ou morte.

Sobe o número de mortos no acidente com o Bondinho de Santa Teresa


POR LUIZ ALMEIDA


Rio - Sobe para cinco o número de mortos do acidente com o Bondinho de Santa
Teresa, por volta das 16h deste sábado, que faz o trajeto Lapa-Santa Teresa,
na Zona Sul do Rio. As primeiras informações são de que a composição teria
perdido o controle, batido em um poste, derrubado outro e tombado.


Quatro corpos ainda estão no local da tragédia. São três mulheres e um homem
segundo o comandante do Corpo de Bombeiros, Sergio Simões. O maquinista,
que chegou a ser socorrido, não resistiu aos ferimentos a caminho do
hospital. Ele foi identificado como Nelson Correia da Silva e trabalhava
dirigindo bonde há quase 30 anos.


O acidente ocorreu na Rua Joaquim Murtinho, altura do número 250, próximo ao
Largo do Curvelo. Segundo testemunhas, havia muitas crianças e turistas no
bonde. Muitos passageiros chegaram a desmaiar e passar mal com o acidente.
Após a tragédia, um ônibus passou e recolheu feridos para levar para o
hospital. O Bondinho está virado até o momento e há informações de ter mais
vítimas abaixo da composição.


Segundo o Bombeiros, cerca de 30 pessoas ficaram feridas. As vítimas foram
encaminhadas para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro.Homens do
Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar estão no local. 


http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2011/8/sobe_o_numero_de_mortos_no_acidente_com_o_bondinho_de_santa_teresa_187991.html

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Locomotiva da CDRJ é recebida pela AFPF para restauração


Essa é uma grande vitória!
Fazendo história, quando as operadores ferroviárias do estado do RJ pareciam estar dispostas a apagar definitivamente a história das ferrovias uma colaboração inesperada nos traz um facho de luz sobre o futuro.
Não apenas a conquista de receber a loco 7 como também de saber que a Docas ainda possui máquinas em melhor estado como a 12, qundo eu já pensava que todo o material rodante do porto havia sido demolido.
Agradecimentos a Supervia, MRS, CDRJ e CENTRAL.
Quem asabe no futuro, a loco 7 não fará par num futuro próximo com a S1, rebcando os carros da série 400 em Barão de Mauá


 Diretoria da AFP em Barão de Mauá, a frente de branco Luiz Otávio.

 Equipe da MRS e Supervia no pátio do Arará.

 Equipe da Supervia e AFPF em Barão de Mauá.

Loco #7 entrando no pátio de Barão de Mauá.

Loco #7 na plataforma 3 Barão de Mauá.

Loco #12 e Loco #7 da Cia Docas sendo preparadas
 
Loco # 7 chegando na plataforma 3 em Barão de Mauá.

Maquinista da Supervia.

Na linha da Supervia.
 Primeiro movimento no Cais.
Hoje foi um dia histórico para AFPF - e para preservação ferroviária - com  o deslocamento para a Estação Barão de Mauá (Leopoldina) da locomotiva manobreira G&E diesel #7 que foi cedida à AFPF por 25 anos pela Cia Docas do Rio.


A loco #7  é um raro exemplar da época da dieselização das locomotivas do Porto do Rio, no final dos anos 1940, em substituição a frota de locomotivas que eram a vapor.

Graças a ajuda e ao trabalho em equipe da Cia Docas + MRS + Supervia, foi possível realizar esse feito, com a gentileza da Secretaria de Transportes do Rio, que nos permitiu estacionar a Loco na Estação Barão de Mauá.


O próximo passo será angarear recursos para reforma dessa  locomotiva, cujas imagens anexas dizem tudo.
A todos e todas envolvidos - pois não podemos esquecer da simpatissíssima maquinista da SuperVia, Adriana - a quem faremos portadora do  nosso muito obrigado por tudo.


Valeu!

PS: As fotos anexadas são somente um aperitivo, pois faremos uma edição especial do Informativo da AFPF, contando toda esse história com muitas fotos.

--
Antonio Pastori
Presidente  da AFPF - Assoc. Fluminense de Preservação Ferroviária

visite o site www.trembrasil.org.br

Informativo Aenfer ANO XV - Nº 139 - janeiro/fevereiro de 2011








Muda o governo de Magé. Mudará a atitude?

Segunido a notícia publicada pelo "O Globo" sobre a liberação de verbas federais para a primeira fase do Trem Imperial,  restam nossas preocopações de como esse dinheiro será repassado a ferrovia.
É fundamental a colaboração das prefeituras para a execução do projeto, no entanto o que normalmente se percebe é que com todas as ferramentas, recursos e todo o poder nas mãos normalmente tentam impedir a construção de ferrovias.
Vide o leito da EF Mauá patrimônio histórico nacional asfaltado pela prefeitura de Magé durante a administração Cozzolino recentemente expulsa da cidade.
Esperamos que o novo prefeito se interesse pela idéia e não encaminhe este dinheiro ao ralo, como já foi feito anteriormente.

Obras para reativação de ferrovia atrasadas - Tribuna de Petrópolis, 10/08/2011


QUARTA, 10 AGOSTO 2011 12:00





A estação de Pacobaíba, em Magé, será restaurada com verba da União. / Divulgação

Um ano após o governador Sérgio Cabral sancionar o projeto de lei para a reativação da Ferrovia Príncipe do Grão-Pará, muito pouco foi feito pelos municípios envolvidos no projeto. O Termo de Cooperação Técnica entre as prefeituras de Petrópolis, Magé e o governo do estado está desde o ano passado para ser assinado e assim dar início à reativação da ferrovia. O pesquisador e presidente da Associação Fluminense de Preservação Ferroviária, Antônio Pastori, acredita que a estrada de ferro não ficará pronta até a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

“Não há empenho e nem interesse. É uma pena, porque a verba para a restauração existe, só falta o projeto andar”, ressaltou Pastori. De acordo com o pesquisador, os problemas políticos em Magé prejudicaram o andamento das negociações. “A esperança é que esse novo prefeito eleito em Magé tenha um interesse maior pela reativação da estrada. Vamos procurá-lo e apresentar o projeto”, comentou.


Ao todo, devem ser investidos R$ 70 milhões para a reativação da ferrovia, contando com as obras de infra-estrutura que ficarão a cargo do governo do estado, a retirada dos moradores, a revitalização e a compra dos trens. Este último, de acordo com Pastori, dependerá da quantidade e modelos escolhidos pela empresa que irá vencer a licitação. “Acredito que o investimento mínimo com a aquisição dos trens será de R$ 20 milhões”, ressaltou. A Estrada de Ferro Grão Pará funcionou por 81 anos e ligava a Vila Inhomirim, em Magé, à Serra Velha da Estrela. A linha tem ao todo seis quilômetros de extensão.


Enquanto o projeto não sai do papel, a Associação Fluminense de Preservação Ferroviária conseguiu uma verba junto ao Ministério da Justiça para a restauração da Estação de Pacobaíba, em Magé. De acordo com Pastori, esta foi a primeira estação ferroviária do Brasil, e era por lá que a família imperial pegava o transporte para subir a serra. O investimento de R$ 430 mil é proveniente do Fundo de Direitos Difusos, que recebe multas de crimes ambientais.


Segundo Pastori, o projeto foi aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e deve começar a ser executado até o fim do mês. A previsão é de que a revitalização seja concluída em seis meses. Estima-se que 30 mil pessoas visitem a estação anualmente. “O espaço está todo destruído. Vamos colocar luz, instalar uma biblioteca e, na frente da estação, uma réplica cinematográfica da primeira locomotiva do Brasil, a Baronesa. A intenção é começar pela Estação de Pacobaíba toda a reativação da estrada de ferro”, concluiu.

JANAINA DO CARMO
Redação Tribuna

Assine o manifesto pela volta do trem em Petrópolis e divulgue:
http://www.manifestolivre.com.br/ml/assinaturas.aspx?manifesto=expresso_imperial

Antonio Pastori
Presidente da AFPF - Assoc. Fluminense de Preservação Ferroviáriaafpf.rj@gmail.com

quarta-feira, 10 de agosto de 2011










Informativo Aenfer

Prezados leitores a partir de agora estaremos publicando em nossa página os jornais a Associação do engenheiros Ferroviários, fonte valiosa de informação e contra-peso em relação a mídia paga será publicado quase na íntegra, sendo retiradas apenas as partes "sociais sobre o andamento interno da instituição, que poderão ser vistas no site da mesma.











Sinal amarelo

Para quem acompanha a situação dos trens no estado do Rio de Janeiro,  recentemente durante a transção para o controle da Odebrecht, houve uma "limpa geral" executada pela supervia e governo do estado onde incontáveis equipamentos ferroviários foram transformados em pilhas de sucata.
A consequencia imediata foi a quase paralisação total dos sistemas de suburbios devido a acidentes e panes consecutivas por falta de manutenção, com subsequentes rebeliões de passageiros (que são cidadãos e ainda não esqueceram os recentes motins dos bombeiros e greves de funcionários público, principalmente pos professores).
Tudo parecia acertado, a frota atual seria desfeita e substituída por trens asiáticos de qualidade duvidosa 9 a série 2005 "coreanos' está sendo paralisada precocemente devido a má qualidade do aço nas caixas de transmissão e dificuldade, leia-se preço, de se obter peças no exterior.
Pois bem não é que o plano deu errado.
As forças políticas nacionais comeam a reagir a política de compras do governo, como consequencia a frota atual pode ser reabilitada ao invés de parada, e a indústria ferroviária nacional pode se atualizar  associando-se a empresas estrangeiras, tal como nos programas de reaparelhamento da década de 80, onde revoltas populares desencadearam a compra de 30 trens japoneses que foram seguidos por 150 nacionais devido a pressão combinada de indústria e sindicatos .
Assim espero, que este tiro realmente tenha saído pela culatra, o tempo dirá

Carro Rotem em Salvador, mutio similar aos trens série 2005 do RJ, e uma boa idéia do que será fornecido pela CNR para o metrô RJ.

Indústria não quer chinês Fonte: Revista Ferroviária, 04/08/2011

Depois de ver a casa arrombada por quatro vezes por trens coreanos e chineses, vendidos ao Rio e a Salvador, a indústria ferroviária nacional está tentando “por um cadeado na porta”  através de uma forte mobilização contra a muito provável compra de mais 60 trens chineses para a Supervia, no Rio de Janeiro, pelo governo do estado.
Ontem, em reunião no Simefre, o presidente da entidade, José Antonio Martins, disse que seria “uma afronta à indústria nacional”  ver o governo do Rio repetindo o que fez há dois anos, ao comprar 30 trens de quatro carros e depois mais quatro também de quatro carros da Changchung Railway Vehicles Corporation, pertencente ao conglomerado chinês CNR. A fábrica da Changchung volta hoje uma boa parte de sua capacidade de produção para o Brasil, pois ali também estão sendo fabricados 19 trens de seis carros adquiridos pelo Metrô Rio, concessionária privada.
No início da reunião – que contou com a presença do secretário de
Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes – os empresários se mostravam entusiasmados com o anúncio, na véspera, do plano Brasil Maior, com suas normas de desoneração fiscal para a indústria e margem de preferência de 25% para produtos nacionais nas compras governamentais. Logo em seguida, no entanto, o presidente da Abifer, Vicente Abate, observou que a licitação a ser aberta no mês que vem pelo governo do Rio para a compra dos trens da Supervia terá financiamento do Banco Mundial, e dessa forma escaparia não só da margem de preferência como também do imposto de importação de 14% sobre importação de equipamento ferroviário. Foi assim, com isenção de imposto alfandegário, que os primeiros 34 trens foram comprados.

As duas entidades do setor decidiram partir para o ataque. O presidente do Simefre, gaúcho como a presidenta da República, e próximo a ela, vai atuar em Brasília, enquanto o presidente da Abifer, diretor da AmstedMaxion, fábrica de vagões, vai mobilizar a força sindical para fazer pressão sobre o governo do Rio.  Uma outra compra a ser feita pela Supervia, de mais 30 trens, esta com recursos privados, da Odebrecht Transport, que hoje controla a operadora, também está a caminho. Ou seja, uma encomenda total de 90 trens, próxima da compra de 105 trens feita pela CPTM há quatro anos, e que levou à instalação da fábrica da CAF em Hortolândia (SP). Não está descartado, por sinal, que uma fábrica da CNR venha a ser instalada em Três Rios (RJ), onde a T’Trans, associada do Simefre, tem as suas instalações prontas para receber os chineses, caso a encomenda seja de fato ganha por eles.
Segundo uma fonte da indústria, os chineses tem grandes chances de levar a encomenda, pois é natural que a Supervia queira  uma frota homogênea de novos trens, o que simplifica e barateia a manutenção.
Além disso, o Rio possui um programa de incentivo à produção de material ferroviário, o programa Rio Ferroviário, com incentivos fiscais, o que beneficiaria a associação CNR/T’Trans. E também existe a declaração mais do que franca do secretário de Transportes do Rio, Julio Lopes, feita numa reunião anterior do Simefre: “O Rio não vai comprar trens mais caros para gerar emprego em São Paulo”.  Parece o cenário ideal para que se repita, em Três Rios, o que aconteceu em Hortolândia.


PS: Júlio Lopes ou é muito corrupto ou muito imbecil, esqueceu  que as empresas ferroviárias do RJ tem como grandes clientes São Paulo, imagine se os paulista aplicarem a reciprocidade.
Além disso São Paulo é Brasil, e os trens montados lá compram peças no Rio e Minas.

Uma pequena vitória


terça-feira, 9 de agosto de 2011

Será? Novo marco regulatório das ferrovias aumentará o tráfego em Três Rios-RJ

Lembrando que a ANTT não estabeleceu metas de tráfego para a linha auxiliar, o principal vetor a ser responsável por um aumento de tráfego em Três rios.
No entanto para as demais linhas oriundas da Leopoldina na estado, principalmente o eixo Vitória-Rio a nova regulamentação traz esperança.

Três Rios - Publicado em 09/08/11 10h21
Novo marco regulatório das ferrovias aumentará o tráfego em Três Rios e beneficiará empresas locais
Autor: Riley Rodrigues

O novo marco do transporte ferroviário, publicado no último dia 20 de julho pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) fará aumentar o tráfego ferroviário em Três Rios e região. Um dos principais pontos do marco é o estabelecimento de metas de produtividade a serem cumpridos pelas concessionárias, que podem ser obrigadas a autorizar o uso de suas malhas por empresas que possuem trens, sejam ou não concessionárias, ou até mesmo devolver trechos para o governo federal.

Com o crescimento da demanda por transporte de minério, em especial com a construção dos portos do Sudeste (em Itaguaí) e do Açu (em São João da Barra), e com o Comperj (em Itaboraí) que fornecerá produtos da 2ª e 3ª geração de petroquímicos para a indústria mineira e goiana, principalmente,
as ferrovias passarão a ser demandadas mais intensamente e Três Rios ainda concentra um dos maiores entroncamentos ferroviários do país, com ramais da FCA e da MRS.

Esse mesmo ponto do novo marco regulatório do setor beneficiará as indústrias locais, que não precisarão mais depender da MRS ou FCA para utilizar o transporte ferroviário. O marco estabelece que as empresas
poderão contratar serviços de operadores diferentes, que não as concessionárias, ou terem seu próprio material rodante (trens) para utilizar a capacidade ociosa das concessionárias. Produtos industriais e da
construção civil, especialmente, podem ser beneficiados, uma vez que o transporte por trem é mais barato que o rodoviário, pelo volume transportado Um trem com 30 vagões de 50 toneladas cada equivale a um comboio de 83 caminhões de 30 toneladas. Outra vantagem é que as indústrias poderão contratar conjuntamente o serviço e dividir o custo do transporte, que ficará mais barato que o uso de caminhões.

Há pelo menos uma empresa em Três Rios interessada em utilizar o transporte ferroviário para trazer seus produtos para a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, atuando no setor da construção civil, o custo com o uso do trem será bastante inferior ao frete rodoviário, uma vez que seu produto possui alto volume e peso mais baixo valor agregado.

http://entreriosjornal.com.br/noticia/23183-novo-marco-regulatorio-das-ferrovias-aumentara-o-trafego-em-tres-rios-e-beneficiara-empresas-locais

Lá no Ceará

Enquanto no Rio o estado destroí as ferrovias, acabando com a central logística,erradicando o ramal de iterói da leopoldina e fazendo vista grossa as lambanças da supervia, tudo em nome de Copa e Olímpiada, no Ceará...

Primeiro VLT já está em Sobral e ficará em exposição
Sex, 05 de Agosto de 2011 17:12

O primeiro Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Metrô de Sobral já chegou à
cidade. O equipamento vai ficar em exposição nas imediações da rotatória da
Av. Dr. José Euclides com Av. Pimentel Gomes, no bairro Coração de Jesus. A
iniciativa da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos – Metrofor é
permitir que a população conheça de perto o equipamento que deve começar a
operar em 2012.

O VLT faz parte de um conjunto de cinco composições fabricadas pela empresa
Bom Sinal, que tem sede em Barbalha, na Região do Cariri. O Governo do Ceará
investiu na compra dos equipamentos cerca de R$ 22,4 milhões. Cada VLT é
formado por dois carros, tem movimentação bidirecional e capacidade de
transporte de 358 passageiros.

O primeiro VLT ficará exposto até que o Metrô de Sobral seja concluído. A
obra teve início em março deste ano. O Metrô de Sobral terá 12,18
quilômetros de extensão com dois ramais e onze estações. Um ramal, com
extensão de 6,4 quilômetros, compartilha a linha de cargas já existente e
hoje administrada pela Transnordestina Logística. Também será implantado o
Ramal Grendene-Cohab III, com 5,7 quilômetros, que vai atender o bairro mais
populoso de Sobral, Dr. José Euclides, e grandes polos geradores de viagens,
como a Grendene e o Centro de Convenções. Os dois ramais formam dois “us”
invertidos, que se tangenciam numa estação de integração.

O Metrô de Sobral é mais uma iniciativa do Governo do Ceará de requalificar
o transporte ferroviário de passageiros no interior do Estado e de
estruturar as cidades de médio porte, aliando investimentos públicos à
melhoria da qualidade de vida da população destes municípios. O
empreendimento terá um investimento total de R$ 70,1 milhões.

São Gonçalo não vai a copa de trem.

Situando os leitores, o estado do Rio de janeiro vive m função da mentira.

As três esferas de poder sorriem e apertam as mãos para enterrar o dinheiro público nas obras para a Copa e olímpiadas, despeja-se propaganda paga para ofuscar qualquer coisa que não tenha a ver com esses eventos.

A copa e a olímpiada são literalmente para inglês ver, tal como no Pan-americano a população será segregada dos eventos e mantida controlada dentro dos guetos.

A notícia abaixo é só mais uma demosntração disso, enquanto o estado paga para divulgar a compra de trens descartáveis na china, para atender aos deslocamentos para os estádios do Maracanã e Engenho de Dentro, a população do outro lado da baía de Guanabara sofre não apenas com a falta de meios de transporte, mas coma destruição dos meios existentes, pelas mãos do governo. Leiam:


Retirado do blog fatos gerais: Situação atual da Kiss 91,9 FM e a ferrovia ou metrô que estão dando lugar a uma ciclovia criminosamente.





                                                    Trilhos removidos criminosamente.
                                 Cartáz indicando o apoio do governo do estado ao crime cometido pela prefeita.










    Estive ontem, dia 25 de maio, em São Gonçalo no intúito de descobrir aonde fica o parque de transmissão próvisório da Kiss 91,9 FM e descobri coisas que tanto para mim quanto paro vós leitores, os decepcionarás. A razão da decepção aqui não foi com relação á Radio Kiss FM, mas com relação a prefeitura e o governo do estado no que se refere ao ramal ferroviário Niterói-Visconde de Itaboraí. A prefeitura de São Gonçalo está removendo os trilhos da antiga ferrovia sabe para que? PARA COLOCAR UMA CICLOVIA NO LUGAR!Ano passado estive na estação de Visconde de Itaboraí tratando da desativação do ramal.
     A prefeitura não contente em privatizar uma praça a preço de banana perto dalí, invadiu o leito da ferrovia, retirou os trilhos irregularmente para fazer uma ciclovia num local inapropriado. Não é a primeira vez que esta prefeita, APARECIDA PANISSET faz isso. Antes disso ela estava cobrindo os trilhos nas passagens de nível com asfalto.
     Com relação a ciclovia, eu não sou contra, muito pelo contrário. O que não concordo e não aceito é ela ser construída sobre um terreno onde deveria haver trens circulando ou o metrô. Logo ela é ilegal ainda mais levando-se a carência de transporte de massa que existe naquela região onde os engarrafamentos são constantes mesmo de dia.
     Quanto ao governo do estado este além de está sendo omisso, está APOIANDO A INICIATIVA DESTA PREFEITA BANDIDA CONFORME AS FOTOS DSO CARTAZES. E pior, o terreno que a prefeitura invadiu era para se construir o metrô que ia de Niterói até Guaxindiba que o governo do estádo também não construiu até hoje mesmo após a vinda do Comperj.
     Isso é muito triste e deve ser não apenas denunciado como detido o crime antes que seja tarde demais. Esta obra é tão escandalosa e ilegal que a prefeitura nem coloca cartaz dizendo o que está sendo feito alí e ainda por cima esta obra está parada, o que ainda dá chance de ser revertido e se possível recolocar os trilhos.

Veja também: http://fatosgerais.blogspot.com/2010/02/sobre-o-ramal-niteroi-visconde-de.html