segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

IBGE divulga mapas estaduais de Densidade Demográfica

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) disponibilizou no dia 21 de dezembro, em seu portal na internet, um conjunto de 27 mapas estaduais com a distribuição espacial da população e sua relação com elementos geográficos estruturantes, como relevo, rios e rodovias. A informação de população é mostrada através da densidade demográfica de 2010, apresentada para 316.574 unidades territoriais utilizadas na coleta do Censo demográfico (setores censitários).
Cada mapa estadual é apresentado num tamanho de 85 x 110 cm, constituindo-se numa detalhada imagem da distribuição espacial da população brasileira no território nacional. Os mapas mostram também todos os municípios e seus limites e revela as enormes diferenças encontradas nas formas de povoamento do país, sendo um registro e um elemento fundamental para a discussão da geografia atual e das estratégias futuras de apropriação e uso dos territórios estaduais e do território brasileiro.
Nos mapas foi utilizada a Base Cartográfica Continua do Brasil ao Milionésimo (BCIM) de 2010, que inclui os temas hidrografia, infraestrutura, transportes, unidades de conservação, toponímias (nomes de lugares).
Também se utilizou a malha municipal de 2010, com os limites das Unidades da Federação e localidades, elaborada pelo IBGE na escala 1: 250.000 (1 cm = 2,5 km), com atualizações de 2013 para os estados do Pará, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. O dado sobre hidrelétricas foi produzido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) em 2012.
Os mapas foram elaborados a partir da articulação das feições de ordem natural, de infraestrutura e política, como os conjuntos topográficos, hidrográficos, rodovias, ferrovias, hidrelétricas, além dos limites municipais, das unidades de conservação e das terras indígenas e as toponímias.
Assim, eles constituem um dos retratos mais fiéis e complexos do Brasil. Absorvem, em sua configuração espacial, a história, o meio natural e o processo político, nesse último incluídos tanto a ação pública sobre o território como as formas da divisão político-administrativa, que redesenham continuamente a geografia do povoamento do Brasil.
IBGE divulga mapas estaduais de Densidade Demográfica 600x428 IBGE divulga mapas estaduais de Densidade Demográfica
Os mapas estaduais de Densidade Demográfica 2010 estão disponíveis em: 
Mapa do IBGE que está disponível no site "sinopse por setores". Ele mostra as informações de maneira mais detalhada, por setor censitário.

Planos de Transp do Rio de Janeiro

O atual Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano da Cidade do Rio de Janeiro (Lei Complementar n° 111 de 2011), versão pdf, é facilmente localizável através de busca na internet.
O Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro (http://www.rio.rj.gov.br/web/arquivogeral/principal) e o Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro (http://www.aperj.rj.gov.br/default.asp).
 


PAA CONVITE GERAL PARA INAUGURAÇÃO(DIA 23 ÀS 10h:00) DA ESCOLA NOVA ETET SILVA FREIRE EM DEODORO

Membros da Família Ferroviária Nacional, Chegou o tão esperado momento histórico, expressão de uma luta, de sangue , suor e lágrimas para construir a primeira escola de fábrica do estado, bem como a retomada da condição histórica de estar inserido  no maior pátio de manutenção ferroviário do Brasil, sendo a escola mais antiga da República e a primeira ferroviária nacional, originária da serie metódica como pratica de ensino(aprendiz) incorporada pelo SENAI em 1942.
Portanto todos fazem parte desta luta, segunda o papel,a capacidade coletiva e individual deste GRANDE MOMENTO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO PAÍS.
Agora a SILVA FREIRE RETOMAR O SEU PAPEL DE VANGUARDA, EM SENDO  ESPECIALIZADA EM PROCESSOS MODERNOS DE MANUTENÇÃO!!!
 
Um Grande Abraço,
 
Roberto Willians
D.G. ETET SILVA FREIRE

Observatório das Metrópoles disponibiliza mais de 70 livros para download gratuito


A Rede INCT Observatório das Metrópoles disponibiliza mais de 70 livros para download gratuito com o objetivo de dar continuidade à sua política de difusão científica com o compartilhamento amplo e gratuito de toda a sua produção de conhecimento. As publicações fazem parte da trajetória da rede de pesquisadores e seu compromisso com o desenvolvimento metropolitano brasileiro, especialmente os resultados do qüinqüênio 2009-2014 no qual o Observatório passou a integrar o Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT/CNPq/MCT&I). Os livros tratam de temas como dinâmicas de metropolização, organização social do território, desigualdade social e segregação urbana, megaeventos, governança urbana e cidadania.

O Observatório das Metrópoles constitui um grupo nacional de instituições que realiza Pesquisa em Rede, comparativa e multidisciplinar, sobre os impactos metropolitanos da mudança de modelo de desenvolvimento. Sob a coordenação geral do IPPUR/UFRJ, o Observatório reúne cerca de 115 pesquisadores principais integrantes de 50 instituições dos campos: universitário (54 programas de pós-graduação), governamental e não-governamental. As instituições reunidas no Observatório das Metrópoles vêm pesquisando de maneira sistemática sobre 15 metrópoles brasileiras – Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Recife, Salvador, Natal, Fortaleza, Belém, Brasília, Vitória, Baixada Santista e a aglomeração urbana de Maringá.

Desde 2009, o Observatório integra o Programa INCT (Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia) e busca ser uma rede plurinstitucional e pluridisciplinar que procura aliar suas atividades de pesquisa e ensino com a missão social de realizar e promover atividades que possam influenciar as decisões dos atores que atuam no campo da política pública, tanto na esfera do governo, como da sociedade civil.
 
Ao longo da sua trajetória a Rede Observatório das Metrópoles já publicou cerca de 120 livros, resultado dos seus esforços para fortalecer os estudos metropolitanos e o e o debate sobre o papel das metrópoles brasileiras para o desenvolvimento nacional. Nos últimos anos a nossa rede vem reforçando sua política de difusão científica, compartilhando suas publicações em formato PDF ou E-BOOK para o público geral.

Agora a Rede INCT Observatório das Metrópoles oferece uma compilação de 70 livros para download gratuito – as publicações tratam de temas fundamentais para o planejamento e gestão dos grandes centros urbanos do Brasil – tais como dinâmicas de metropolização, organização social do território – políticas habitacionais, mobilidade urbana, saneamento básico; desigualdade social e segregação urbana – bem-estar urbano, desigualdades escolares e segregação residencial; megaeventos, governança urbana e cidadania.

Acesse a Lista dos Livros do Observatório para acesso e divulgação.

O leitor encontrará, primeiramente, link para a Coleção “Metrópoles: transformações na ordem urbana” – lançada em 2015 e representativa de todo o acumulo de conhecimento da nossa rede de pesquisa. E mais link para Publicações do projeto “Metropolização e Megaeventos”; clássicos da trajetória da Rede Observatório – do período 1995-2010; Coleção Teses & Dissertações; Coleção Conjuntura Urbana.

Em seguida, será apresentada uma lista de livros de acordo com as Linhas de Pesquisa da nossa rede, no âmbito do Programa INCT – os livros são resultados das pesquisas desenvolvidas e representam o nosso esforço de produzir conhecimento científico para o país.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Informativo AFPF nº 147


Último trem a sair das oficinas de Engenho de Dentro, segue acima o vídeo do salvamento de locomotivas históricas da EFCB feita pelo eng. Hélio Suêvo, antes que as oficinas fossem postas abaixo para a construção do elefante branco  estádio do engenhão.

https://www.youtube.com/watch?v=diwE1AxMkP4

 



Informativo AFPF nº 148

Prezadas/os

Segue o nosso Informativo desse mês (duas folhas). 

Pode ser publicado no seu site ou replicado sem necessidade de autorização.








Ministro dos Transportes se reúne com ONG Amigos do Trem e Movimento Além nos Trilhos


O Ministro dos Transportes Antônio Carlos Rodrigues, se reuniu nesta terça feira dia 02/02/2016, com a ANTT, Sr.Cássio Ramos da Inventariança da RFFSA e ONG Amigos do Trem Paulo Henrique do Nascimento e o Movimento Além nos Trilhos, Alexandre Lopes Barbosa, Pablo Costa Borges , José Luiz Vidal e a Deputada Federal Margarida Salomão com a finalidade de viabilizar o projeto do tem de turismo Trem da Terra Rio Minas, que ligará as cidades de Cataguases, Leopoldina, Recreio, Volta Grande, Além Paraíba, Chiador (*), Sapucaia e Três Rios.



Na reunião o Ministro dos Transportes destacou a importância da implantação do trem de passageiros turístico na região da Zona da Mata é Sul Fluminense, porque irá contribuir com o zelo dos bens públicos e o desenvolvimento do turismo com geração de empregos e renda.

A Deputada Margarida Salomão, reafirmou seu compromisso com o projeto e sua importância para as comunidades por onde ele vai trafegar, também destacou que são projetos de interesse público e de cunho social como este, que podem contribuir no desenvolvimento das cidades e da população.

O projeto é uma Parceria do Ministério dos Transportes, DNIT, Inventariança da RFFSA, ONG Amigos do Trem, com apoio das prefeituras do trecho e Movimento Além nos Trilhos.


NOTA: Em Chiador está a primeira estação ferroviária de Minas Gerais(EFCB). O saudoso Prof. Victor J. Ferreira muito se empenhou para que FURNAS Centrais Elétricas restaurasse esta pioneira Estação, a título de compensação ambiental pela construção da Pequena Central Hidroelétrica de Simplício, no Rio Paraíba do Sul. Orientou a Prefeitura de Chiador a brigar pelo restauro da estação e entrar com ação no Ministério Público, escrever carta para FURNAS, autoridades, Deputados, etc...

Finalmente, cinco ou seis anos depois, em agosto de 2015 o Ministério Público de MG bateu o martelo e FURNAS vai restaurar a estação, que vai servir de ponto de parada do Trem de Turismo Rio Minas.


A nota triste disso tudo é que depois de tantas lutas, nem Victor e nem o pref. de Chiador(*) vão estar conosco fisicamente para presenciar esses dois fatos: a volta do trem a Chiador e o restauro desta estação


(*) o prefeito Moíses S. Gumiere, foi assassinado no dia 09/02. Os autores já estão presos.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Os trens e a segurança pública no RJ

Funcionários da SuperVia são assaltados durante trabalho de manutenção em Realengo

24/04/2015


Na madrugada desta quinta-feira (23/04), a equipe técnica da SuperVia, que realizava manutenção de rotina no sistema de sinalização nas proximidades da estação Realengo (ramal Santa Cruz), foi rendida por assaltantes e teve dois celulares roubados. A ocorrência foi registrada na 33ª Delegacia de Polícia, localizada no bairro.
A SuperVia reforça que a segurança pública dentro do sistema ferroviário é de responsabilidade do poder público que atua nas estações e trens por meio do Grupamento de Policiamento Ferroviário (GPFer). Esta é uma das determinações do contrato de concessão. A Secretaria Estadual de Segurança Pública tem auxiliado no reforço das rondas ao longo do sistema. A concessionária chegou a contar com o apoio de um batalhão exclusivo da Polícia Militar atuando em todo sistema ferroviário, que foi extinto, e hoje conta com a atuação e o suporte do GPFer e de Policiais Militares contratados dentro do Programa Estadual de Integração de Segurança (PROEIS). 

- Atualizada às

Passageiros são assaltados dentro de vagão de trem em Olaria

É o segundo relato de assalto em composições em apenas dois dias. Na segunda, bandidos agiram em Tomás Coelho

O Dia
Rio - Passageiros que seguiam em um trem da SuperVia viveram momentos de pânico quando um homem entrou na composição no ramal Gramacho e anunciou um assalto na tarde desta terça-feira. Ao perceberem a ação do criminoso, algumas pessoas dentro do trem apertaram o botão de emergência. O bandido acabou fugindo pelos trilhos quando o trem estava na estação de Olaria, na Zona Norte do Rio. Ninguém ficou ferido.
A SuperVia e a Polícia Civil não informaram o que foi levado dos passageiros. É o segundo relato de assalto em trens apenas dois dias. Na segunda-feira, pelo menos duas pessoas foram alvo de criminosos em Tomás Coelho em composição seguia da Central para a Baixada.
Em nota, a SuperVia afirmou que agentes de controle da SuperVia acionaram, imediatamente, o Grupamento de Policiamento Ferroviário (GPFer) e Policiais Militares contratados dentro do Programa Estadual de Integração de Segurança (PROEIS). Segindo a concessionária, a circulação no rmal de trens não foi afetada.
Assalto em Tomás Coelho na segunda-feira
Pelo menos duas pessoas foram assaltadas, por volta das 6h desta segunda-feira, dentro de um trem que seguia da Central do Brasil para Belford Roxo, quando a composição passava estação Tomás Coelho, na Zona Norte da cidade. O Grupamento de Policiamento Ferroviário (GPFer) foi acionado, mas os bandidos já haviam fugido quando os militares chegaram ao local. Não há registro de feridos e a circulação do ramal não foi afetada.
Segundo a Polícia Militar, as duas vítimas foram conduzidas por policiais do 3º BPM (Méier) até a 44ª DP (Inhaúma), onde o caso foi registrado. Há informações de que outras seis pessoas tenham ido ao local registrar queixa, porém a Polícia Civil ainda não se pronunciou.

24/04/2015 09h07 - Atualizado em 24/04/2015 09h10

Funcionários são assaltados durante o trabalho em Realengo, diz Supervia

Equipe realizava manutenção de rotina nas proximidades de estação.
Dois celulares foram roubados; ocorrência foi registrada na 33ª DP

Uma equipe técnica da Supervia foi assaltada na madrugada de quinta-feira (23), enquanto realizava manutenção de rotina nas proximidades da estação Realengo, segundo a concessionária. O grupo foi rendido por assaltantes e dois celulares foram roubados. A ocorrência foi registrada na 33ª DP (Realengo).
Em nota, a Supervia reforçou que a segurança pública dentro do sistema ferroviário "é de responsabilidade do poder público que atua nas estações e trens por meio do Grupamento de Policiamento Ferroviário (GPFer)".

Passageiros voltam a ser assaltados em trem da SuperVia no Rio

Usuários acionaram botão de emergência e homem fugiu em Olaria.
Na segunda, dois foram assaltados dentro do trem em Tomás Coelho.

Um dia depois de um homem ter invadido a estação de Tomás Coelho, no Subúrbio do Rio e assaltado pelo menos dois passageiros dentro do trem que seguia para Belford Roxo, usuários de trem voltaram a viver momentos de tensão na tarde desta terça-feira (11). Por volta das 15h50, segundo a Supervia, um homem estava assaltando passageiros numa composição que ia de Gramacho à Central do Brasil.
Segundo testemunhas, ao perceberem o assalto, muitos passageiros acionaram o botão de emergência no vagão. O homem fugiu por entre os trilhos na estação Olaria. Ninguém ficou ferido.

A Supervia confirmou que, às 15h50, agentes de controle da concessionária acionaram o Grupamento de Policiamento Ferroviário (GPFer) por causa do episódio. A circulação do ramal não foi afetada. A SuperVia informou que está à disposição das autoridades para auxiliar nas investigações. Policiais militares contratados dentro do Programa Estadual de Integração de Segurança (Proeis) também foram acionados, segundo a Supervia.
 Como podemos ver nas notícias acima a criminalidade anda a solta na malha ferroviária do RJ, nada mais que um reflexo do estado de falência total da segurança pública do estado.
O que surpreende é que trens são parte da infra-estrutura vital de funcionamento da metrópole e a ferrovia já tão abandonada parece sofrer ainda mais.

Plataforma do diabo, a pelo ao menos 30 anos a estação do Jacarezinho (Vieira Fazenda) é referência do que há de pior em seguranção pública na malha ferroviária estadual. A situação só tem se agravado com a aparição dos crackudos. Podemos reparar na segunda foto que até mesmo as fixações dos trilhos foram roubadas pelos viciados.

Hoje as "plataformas do pó" não são mais exclusividade do ramal de Belford Roxo, espalham-se pelos subúrbios situações como a da estação de Tancredo neves onde um grupo de viciados vivia sob a plataforma! http://noticias.band.uol.com.br/cidades/rio/noticia/100000718094/esta%C3%A7%C3%B5es-do-p%C3%B3-na-linha-do-trem.html

Porém nem sempre foi assim, embora o sistema de trens urbanos sempre tenha convivido com ocorrência de violência e depredações, cujo símbolo sempre foram pedradas e trens e estações incendiados e destruídos principalmente durante as revoltas populares causadas PELA PÉSSIMA QUALIDADE DO SERVIÇO, havia tam,bém extenso policiamento e repressão ao crime na área de influência das ferrovias. Entendia-se que os corredores formados pela faixa de domínio dos trens era de vital importância para o funcionamento do país, a ponto de a polícia Ferroviária ser a primeira forma de polícia especializada existente no Brasil.

Após a privatização a PFF foi totalmente abandonada, com seu quadro de pessoal cedido a outros órgãos e a responsabilidade de papel de polícia repassada aos operadores privados, que ficam na prática limitados a atividades de vigilância patrimonial sem capacidade de empurrar a criminalidade para longe dos trilhos.
Durante algum tempo a PFF continuou a apoiar os governo estadual no policiamento da malha metropolitana, mas chegou a ter seu armamento apreendido  pela polícia civil com a alegação de que não era uma polícia legalmente constituída! talvez esta má vontade com a PFF seja para facilitar tenebrosas transações que acontecem com o patrimônio do estado...



Formulário de registro de ocorrência  da finada Flumitrens, na época em que ainda se tentava deter o crime nas estações ao invés de conviver com ele.

No estado do RJ a PFF encerrou suas atividades e fechou a delegacia que era mantida na estação de Barão de Mauá, em substituição a PFF foi criado um batalhão de polícia ferroviária (BPFer) que mesmo com o aumento galopante da criminalidade foi rebaixado a um grupamento (GPFer), o que mostra um pouco o descaso das autoridades de segurança pública com a questão do transporte e a falta de percepção estratégica de que se estes corredores de trilhos forem mantidos seguros o próprio estado poderia deslocar sua força em direção aos bolsões de criminalidade e arejar as áreas de conflito com um pouco de civilização...

Militares do exército garantindo a segurança nas estações em muitas das crises nos trens de subúrbio, era comum até os anos 90 a presença de militares guaradando as estações da zona oeste, afinal o trem cortava uma área militar com grande concentação de quartéis e era, aliás ainda é, fundamental para a movimentação do contigente daquelas unidades. Qual é a probabilidade de ver uma ação dessas hoje?