quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Viagem na cabine do Auto de Linha da AFPF (Cab View)

MT 0041 - Pátio em Campinas, SP

Locomotiva da RFFSA manobrando em Corupá -SC - 1996 (Brasil)

:...****** Estação de Rocha Sobrinho no km30 RJ. PHOTOBRAL***

Expedição ferroviária à serra de Paracambi (RJ)

Mais imagens da caminhada pela ferrovia em Paracambi

Viagem ferroviária - Trecho Paraíba do Sul x Rio de Janeiro

Viagem na cabine do Auto de Linha da AFPF (Cab View)

Trem de serviço no Km 76 em Paracambi, RJ.

Viagem Trem Turistico de Ouro Preto a Mariana

sábado, 17 de novembro de 2018

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Informativo AFPF nº 178



Cadê o Trem?

O recente protesto dos caminhoneiros contra o aumento excessivo dos combustíveis levou vários comentaristas das mídias a trazerem para o debate a questão do transporte ferroviário. Muitos afirmam que se a carga fosse por ferrovia não haveria essa paralisação, porque o custo do transporte é menor, que o trem é o modo ideal para transportar cargas por longas distâncias (entre 200 e 1.000 km), é menos sujeito a acidentes e assaltos, polui menos, etc. Os comentários também lembravam a opção dos governantes pelo modo rodoviário e o consequente abandono das ferrovias a partir dos anos 1960. Como resultado dessa escolha insana, vale lembrar a crescente estatística de mortes nas estradas: mais de 50 mil/ano. Falou-se também da eficiência do transporte ferroviário sem, contudo, apresentarem os números que o comprovem.
Vejamos alguns dados comparativos para se transportar o equivalente a seis mil toneladas de carga por mil quilômetros. Um trem precisaria de 86 vagões; pelo modo rodoviário, seriam necessárias 172 carretas; o trem consumiria 36 mil litros de diesel; os caminhões entre 90 a 100 mil litros; o espaço ocupado pelo trem seria de 1,6 km; os caminhões formariam uma fila de 3,5 km; bastaria um único maquinista para conduzir essa carga por trem, contra 172 caminhoneiros, sem contar os ajudantes.
Os mais precipitados diriam que o trem eliminaria empregos. Ledo engano: os caminhões continuariam com seu papel importante na integração dos modos, porém percorrendo distâncias menores, podendo o caminhoneiro fazer mais viagens/dia. O caminhão, graças a sua enorme mobilidade, recolheria as cargas na origem levando-as até um Centro de Distribuição-CD para serem embarcadas no trem e levadas até outro CD, onde seria transbordada novamente para os caminhões levarem-nas ao seu destino final, não muito longe do CD. Voilà!
Esse modelo de integração modal (trem+caminhão) é simples, perfeito e funciona a contento em muitos lugares do mundo desenvolvido, inclusive nos BRICs. Mas, como jabuticaba só tem no Brasil, ainda não seria possível implanta-lo, simplesmente porque no nosso modelo jabuticaba ferroviária não há capacidade (trens) disponível para transportar carga geral. No Brasil funciona a lógica do corredor de exportação para transportar commodities como minério de ferro, aço, soja, milho e outras. Mais de 85% da carga transportada por ferrovia é produzida por empresas que são acionistas das concessionárias ferroviárias, que exploram a malha desde 1996.
Traduzindo em números, o Brasil movimentou 1.656 bilhão de toneladas por km, em 2015. Deste total 1.076 bilhão (65%) foi carregado via rodoviária e o restante por outros modos, sendo apenas 20% por trilhos. Em resumo, não tem espaço na ferrovia para carga geral como alimentos, bebidas, remédios, eletro-eletrônicos, cimento, tijolo, material construção civil, móveis, automóveis, produtos químicos, combustíveis, etc.
Teoricamente, se esse modelo de integração rodo-ferroviário estivesse funcionando em proveito da sociedade, a greve desses dias não teria causado tantos impactos negativos no abastecimento, até porque, nesse modelo racional haveria trens de passageiros de média e longa distância ligando o nosso País continental e, portanto, bem menos veículos e acidentes nas estradas.
Mas, infelizmente, não há chances de mudar tão cedo, pois o governo adora esse modelo: são divisas que a ferrovia trás para engordar a Balança Comercial. Inclusive o governo quer renovar as atuais concessões da jabuticaba ferroviária por mais trinta anos. Oremos, pois, para não sermos incluídos nas estatísticas de mortes nas estradas!

 – Antonio Pastori; Mestre em economia e Pós-graduado em Engenharia Ferroviária. Coordenador do Grupo Fluminense de Preservação Ferroviária - GFPF.

INFORMATIVO AFPF Nº 179




Bate-papo com Ralph Giesbrecht (parte 3)

Discovery Channel - Locomotiva a vapor BigBoy e Challenger

COMO FUNCIONA O MOTOR DE PARTIDA DE UMA LOCOMOTIVA?

sábado, 29 de setembro de 2018

Enchente Rio negrinho 1992


Truques Ferroviários detalhes técnicos


Veja também

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MT 0031 - Viagem na RDC na Ferrovia do Aço até Volta Redonda

MT 0036 - Chegada à São Paulo no Trem Santa Cruz

Bate-papo especial com Paulo Henrique - OSCIP Amigos do Trem

A LOCOMOTIVA GUERREIRA. CONHEÇA A HISTÓRIA DA G12

Bate-papo com Ralph Giesbrecht





VOCÊ SABE COMO FUNCIONA AS LOCOMOTIVAS DIESEL? DESCUBRA

Por que tem SINO e BUZINA nos TRENS? "SEGURANÇA FERROVIÁRIA" 1-Vídeo da ...

MT 0036 - Chegada à São Paulo no Trem Santa Cruz

MT 0034 - Continuação da viagem na RDC

MT 0035 - Viagem na RDC - parte 5

quinta-feira, 17 de maio de 2018

"A História da Ferrovia”, agora com o tema “Cemitério de ferro e aço".

Olá amigos e amigas.

Dando continuidade às atividades culturais promovidas pela AF Trilhos do Rio, gostaríamos de convida-lo(a) para, no sábado dia 26 de maio de 2018,  às 16:00h, estar conosco assistindo a exibição de mais um filme da série "A História da Ferrovia”, agora com o tema “Cemitério de ferro e aço".

(Sede AF Trilhos do Rio)

Compareça, leve seus familiares e amigos, compartilhe ! Nos vemos lá !

Atenciosamente,
Eduardo P.Moreira (“Dado”)
Presidente AF Trilhos do Rio

terça-feira, 10 de abril de 2018

Infraestrutura e logística em pauta


Convite mapa turistico sapucaia

http://cms.rj.gov.br/noticias/trem-turistico-rio-minas-que-ligara-tres-rios-a-cataguases-sera-exibido-em-sapucaia/


A AENFER convida você para participar do Ciclo de Palestras Técnicas


Confira a programação da próxima semana:

Tema: Balanço e Perspectivas do Setor Ferroviário
 Palestrante: Fernando Paes (Diretor-Executivo da ANTF) -  Diretor-Executivo da ANTF desde maio de 2015 e vice-presidente da CNT desde janeiro de 2016.


Tema: Metodologia para Reutilização de Trechos Ferroviários

Palestrante: Jorge Fernando do Monte Pinto (Diretor da Sysfer Consultoria e Engenharia) - Diretor Executivo da SYSFER Consultoria e Sistemas, com mais de 35 anos de experiência no setor de transportes ferroviários, com estágios de aprimoramento em Operação de Ferrovias na França e no Canadá. Ocupou vários cargos técnicos e de gerencia na RFFSA.
Dia 12 de abril (quinta-feira), às 10 horas
Local:  Auditório da Aenfer (Av. Presidente Vargas, 1.733, 6º andar - Centro-RJ)
Prestigie!!!


terça-feira, 3 de abril de 2018

Informativo AFPF nº 173



APOIE A CRIAÇÃO DO Programa de Recuperação do Trecho Ferroviário Mauá-Fragoso, ​da E. F. Mauá, a primeira do Brasil, ​ no Município de Magé/RJ.

Precisamos de 20 mil assinaturas para sensibilizar os Senadores para a reativação de um trecho de 7 (sete) km da primeira ferrovia do Brasil, a Estrada de Ferro Mauá, cujo nome original é E. F. de Petrópolis, da Imperial Companhia de Navegação a Vapor, do Barão de Mauá, inaugurada em 1854.
 
Mais abaixo, estão os links para alguns videos que contam e História dessa pioneira ferrovia até a lamentável situação atual em que se encontra, de total abandono...

A iniciativa partiu do brilhante Advogado mageense, Antonio Seixas, incansável defensor do Patrimônio Histórico Nacional.

Clique no link mais abaixo para assinatura e deixe seu nome na História. 

 



Precisamos de 20 mil apoios no site para que o assunto seja abordado na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal.

Só serão considerados válidos os apoios registrados no site do Senado Federal, por isso, não deixe de apoiar a iniciativa no link acima.

Abaixo assinados e petições on line não serão computados. Apenas o apoio expresso no site do Senado Federal.

Não basta curtir essa ideia no Facebook, pois sua curtida não será computada pelo site do Senado Federal.

Acesse

https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=100143&voto=favor

e apoie e recuperação da primeira estrada de ferro do país.

Para saber mais sobre a situação da primeira estrada de ferro do país, assista aos vídeos:

Enviei esse e-mail para seus amigos.
Divulgue em suas redes sociais.

Informativo AFPF nº 174



sábado, 13 de janeiro de 2018

RFFSA-Alco RS da EFCB







RJTV 1ª Edição: Estrada de ferro Mauá, 1995.







Entrevista com o saudoso Luiz Otávio.

Trem Barrinha 1994

Memória do Trem - As Oficinas da EFCB no Engenho de Dentro









Percebe-se queaté o final dos anos 1980 apesar de sinais de abandono e dificuldade as oficinas continuam em atividade, com o equipamento sendo mantido operacional e diversas locomotivas de vários modelos em operação e manutenção. Após o lançamento do PND- plano nacional de desestatização em 1992, as atividades decaem rapidamente, praticamente paralizando a oficina, o motivo é simples era preciso acabar com a manutenção dos trens para acelerar o sucateamento e justificar as privatizações...

No vídeo é possível ver a locomotiva 7126 em revisão geral, após o término desta revisão a locomotiva foi pintada no padrão cinza CBTU, e assim operou até meados dos anos 1990, é possível vê-la após o término da revisão neste vídeo: http://lauaxiliar.blogspot.com/2018/01/oficinas-de-engenho-de-dentro-18-de.html.

Notem as RS1 operacionais, a S1 3001 primeira locomotiva diesel da EFCB, os vagões tanques da CBTU, os três guindastes a vapor... Boa parte desse patrimônio histórico desapareceu, só não deixou de esitir completamente pela atuação heróica do Eng. Hélio Suevo que conseguiu resgatar uma parte deste material e quase foi parar na cadeia por isso...
Hoje o que restou da vasta coleção de materiais únicos da EFCB se encontra apodrecendo na estação de Barão de Mauá.




Oficinas de Engenho de Dentro - 18 de Maio de 1996

Oficinas de Engenho de Dentro - 18 de Maio de 1996


Viagem de Barra do Piraí a Deodoro-RJ e de Barra do Piraí a Ilha da Guaíba-RJ

Cara que vídeo! pegou até o antigo vagão tanque da CBTU que servia para abastecer aos locos diesel em Japerí!



Ainda dá para ver de pé a saída da variante São Bento Ambaí, a estação de Alzejur, e a Flumitrens dando manutenção na passagem de nível em São Matheus.









Alguns pontos relevantes:







36:22 Santa Rita


36:48 Andrade Araújo


42:39 Costa Barros


41:45 Viaduto sobre a estrada Rio do Pau, atual Crisóstomo Pimentel de Oliveira


40:00 Thomazinho logo em seguida São Matheus


39:05 Eden


38:25 Rocha Sobrinho


37:47 viaduto sob a via Dutra



21:27 Vilarejo de Scheid

Surfistas de Trem / 1997. PHOTOBRAL

RFFSA e MRS década de 1990 KM 64 e entorno