Lembro que em 1955 tínhamos 37 mil km de linhas efetivamente operacionais
(3 X mais que hoje). Dos 2.399 municípios brasileiros aquela época, 974
(40%) eram servidos por trens por meio de 3.253 estações + 1.006 pontos
de parada + 239 postos de telégrafo, e outros, totalizando 4.664 pontos
de paradas de trens. Por sorte alguns ainda estão operacionais ou em
uso público (Rodoviária, Posto de Saúde, Centro Cultura etc.). Outros,
porém, estão fechados, invadidos ou semidestruídos (vejam algumas fotos
anexadas) sem que nenhuma aRtoridade se preocupasse em dar um uso social
a um bem público com ficha impecável de relevantes serviços prestados
ao País.
Para chamar atenção a essa questão, a AFPF em
conjunto com o MPF e o instituto UNIARTE, estarão promovendo uma série
de concertos em antigas estações ferroviárias. Veja detalhes do projeto
"Trem dá Música" em:
Antonio Pastori
Presidente da AFPF - Assoc. Fluminense de Preservação Ferroviária
Presidente da AFPF - Assoc. Fluminense de Preservação Ferroviária
afpf.rj@gmail.com
+55 (21) 9911 - 8365
+55 (21) 9911 - 8365
Assine o manifesto pela volta do trem em Petrópolis e divulgue:
Acima três exemplos de estaçãoes deixadas em ruínas pela RFFSA e FCA, Chiador, Diocleciano Vasconcelos e Porto Novo do Cunha
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