quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Conservação de via, ou via de conservação



Estação cidade nova linha 2 do metrô, vista do pátio das oficinas.


As fotos acima são um sinal de esperança de recuperação do metrô Rio, embora não pareçam. Pode-se notar no centro da foto uma socadora de lastro, não uma máquina qualquer, a mesma está estampando a pintura laranja padrão da flumitrens/supervia, recém aplicado e aparenta ser uma das máquinas de mecanização de via adiquiridas pela RFFSA nos anos 60/70.
Finalmente um sinal de que o metrô ou outra empresa está recuperando ferramentas de manutenção ao invés usá-las até destruí-las.

A Plasser anunciou seu retorno ao fabricação para o mercado brasileiro, mas se dependesse das operadoras de trens fluminenses iria a falência, tanto a supervia quanto o metrô adotam a política de manutenção sob demanda, ou seja só se repara algo após um acidente.

Pelas fotos acima fica a esperança de que pelo ao menos o metrô esteja mudando de idéia

Me pergunto quando será que voltaremos a este nível ? 






http://www.wimp.com/traintrack

Já se operam máquinas dessa natureza como no Brasil desde os anos 70/80, compradas pela finada RFFSA, FABRICADAS NO RIO JANEIRO, pela Plasser em Campo Grande, curiosamente alguns desses equipamentos foram desativados e sucateados apenas na época DA PRIVATIZAÇÃO.
O mais próximo que temos disso hoje são os trens ROBEL, adiquiridos na época da RFFSA. Foto abaix


foto máfia do CTC


A mais moderna máquina de conserva de via permanente no Brasil é uma socadora de lastro plasser 09-3X, a MRS operadora que sucedeu a RFFSA/SR-3 (antiga EFCB) tem uma importadas faz uns 2 anos. Vista na foto abaixo




Mas isso é realidade de ferrovia de carga, na verdade de apenas algumas ferrovias como a MRS a EFVM a EF Carajás e a CPTM. Nas demais




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